Embriago-me de ti, mulher!
Uso o teu perfume...
Morre-me a saudade
Uso o teu sorriso
Lembra-me o sol nascente
Uso o teu olhar
Firmado nos meus olhos
Tão abrangente
Uso o teu som
Para não ensurdecer
Uso as tuas mãos
Para te agradar, mulher
Uso os teus seios
Para adormecer
Uso a tua alma
Para conseguir viver...
Como dói a ausência,
De te usar e ter…
Uso a dor de não te esquecer
Uso o aroma
De teu corpo
Para por ti
Morrer, absorto
Neste poema
Que não escrevi
© Luís Monteiro
11 Comentários:
Bonito.
Muito bonito.
É sempre um prazer visitar-te!
Fica bem!
Como te percebo. As castoras então...deitam cá um smell que quando passam por mim...olha, fico completamente maluco!!!! (espero que ultrapasses o que parece ser uma má fase). Abraço.
Sempre a considerar-te, amigo. Com essa explicação, tudo fica melhor. Abraço.
Olá afilhado! Ai, uma cervejinha calhava tão bem... com tanto pó só mesmo de garrafa na mão. Bom Domingo!
..
Luís
Estás a misturar estilos teus com outros talvez um pouco meus...
Está bonito...
Aqui está a prova de que quando escrevemos com paixão, sem medos, sem receios, sem merdas pelos caminho, sai de nós uma força imensa, quase brutal, é o que me apetece fazer, gritar este teu poema, este teu poema LINDO e é o que vou fazer lá, por onde ninguém me oiça gritar.
Deixa sair, tens palavras e uma força magnifica dentro de ti.
Parabens.
Tu sabes quem.
Luis, bom dia!
É sempre um prazer acordar ao domingo, tarde, e ler os teus poemas. Tornam o meu domingo mais bonito!
Beijinhoss
gostei desse embriagar:))))))))
belo poema
jocas maradas
Mais um belo poema apaixonante.
Deixo um beijo com carinho
embriaguei-me nas tuas palavras Luís, no cheio desse perfume com que escreves,
lembrei e deixo-te:
Perfumei
perfumei meu dia com cheiro a terra
terra molhada pela chuva violenta e fresca
coloquei nele a esperança de um límpido e verde mar
encantei-me com o céu carregado de calmas nuvens,
iluminei minhas lágrimas de suspiros...
transformei a minha linguagem em mimosos aromas
ocultei crenças, saudades e confidências,
enchi minha alma de flores campestres
soltei o cabelo ao vento provocante.
adormeci, acordei não me lembro
se era esse o perfume.
l.maltez
beijos para ti meu querido amigo poeta, que escreves com tanto sentimento
lena
Ai que lindo texto, Luis!
Saio daqui cheia de encantos!
Beijinhos
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