Sempre existem margens
foto: ©bufagato/2007
Repara na serenidade
dos elementos
limitados nas margens
limitam-se ao ser
simplesmente o que são
Aí reside a sua beleza
a energia do seu rosto
espelha e fomenta a realidade
dos sonhos cativos no corpo
não existe mais idade, ira
ou desprezo submissão
são os elementos as dádivas
que se recebem de mãos nuas
o eterno sorriso de amor
pelo pouco que se basta
por ser maior o gesto que
comunga a adoração
que no momento devassa
a eterna solidão de ser.
dos elementos
limitados nas margens
limitam-se ao ser
simplesmente o que são
Aí reside a sua beleza
a energia do seu rosto
espelha e fomenta a realidade
dos sonhos cativos no corpo
não existe mais idade, ira
ou desprezo submissão
são os elementos as dádivas
que se recebem de mãos nuas
o eterno sorriso de amor
pelo pouco que se basta
por ser maior o gesto que
comunga a adoração
que no momento devassa
a eterna solidão de ser.
.
Etiquetas: Serenidade
5 Comentários:
Obrigado a todos pelas visitas e comentários.
Bom fim de semana
façam por serem felizes...lol
Abraços
luis
Um poema lindíssimo a foto que o acompanha uma beleza. A serenidade dos elementos que acompanham a solidão de ser... Lindo!
Beijo
Venho desejar uma boa semana. Gostei das palavras das margens.
Abraço.
Reparo. Reparo essencialmente na tua serenidade, na serenidade que encontraste em ti. É notório sabes?
Cresceste tanto Amigo Luís.
Não te esqueço, assim como parece que tu não nos esqueçes.
Aceita o meu abraço, igual a todos aqueles que me deixas sempre, e sempre nas alturas em que sabes ou sentes que preciso.
Que tudo esteja bem contigo e com os teus.
Saudades
fantastico poema!1
gostei muito de ocnhecer este espaço:
ps: participo num site chamado www.luso-poemas.net. participe..vai gostar de certeza..
abraço e felicidades
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