O que necessitamos...
Todos necessitamos de convívio.
Aqui o "Convivo do mar", conviveu comigo alguns instantes.
Falou-me do rio, a sua estrada do destino.
E de costas, para esse rio de ouro que passa, impaciente, nas suas margens, conta fábulas da faina... de ontem, do passado, do passar do tempo e das nuvens, das gotas de orvalho e da chuva, dos ventos agrestes que afagam o corpo de árvore, mas sobretudo, falou dos peixes que consigo conversam e desabafam... tagarelando sem fim, destes homens que devassam os elementos da natureza, sem qualquer respeito...
e mesmo assim se lamentam da vida que derrotam, não sabem aproveitar o que de bom existe, sem destruir.
13 Comentários:
Um texto tão pequenino, mas a mostrar a tão grande beleza que temos, e a mão destruidora do homem que nao consegue ver ... Beijinho grd*
Infelizmente só damos valor a determinadas coisas quando as perdemos. Fica a saudade perdida no tempo de algo que não valorizámos e a certeza de que continuaremos a cometer os mesmos erros...Beijinho
Olá amigo tens razão no que escreves, é realmete verdade. Beijinhos
Sempre bom. Agora tenho outro maquezinho e já cá entro melhor...lol que bom, virei mais assiduamente.
Muitos bjinhos meus
;-)
no entanto surge-me esta msg
"A página “Bufagato: O que necessitamos...” possui conteúdo de um tipo não especificado de MIME. Como não existe um plug-in instalado para este tipo de MIME, este conteúdo não pode ser exibido."??????
OLÁ LUÍS
Escreves bem:
Todos necessitamos de convívio.
É a pura verdade.
Como é bom conviver...
Conversas de ontem, do passado, do passar do tempo e das nuvens, das gotas de orvalho e da chuva, dos ventos agrestes que afagam o corpo de árvore, mas sobretudo, conversas dos peixes que conversam e desabafam...
Que engraçado, ainda não tinha pensado na conversa que pode haver com os peixes...
Bom fim de semana.
Beijo-te com carinho.
Se pudéssemos a cada dia ficar alguns minutos parados em frente ao mar ou a um rio que corre, não precisaríamos de calmantes ou algo que o valha. Ali estão todas as respostas.
abraços e obrigada pela visita
Pitanga
Para memória futura guardo a frase:
«não sabem aproveitar o que de bom existe, sem destruir».
Tem uma boa semana, Luís.
Abraço amigo.
O Rio de Ouro! O belo rio que segue por debaixo da ponte D. Luis, a da Arrábida e lá se enlaça com força na Foz, com a bravura daquele Mar que só visto!
Um dia, há bastantes anos, parti de barco, desde um cais ali naquela curva estreita e apertadinha, quem vem do Porto e logo a seguir vê a Foz e o seu jardim...
Lá seguimos rio acima, acostamos na margem esquerda, numa praiinha, fomos beber umas cervejas fresquinhas, continuámos a subir e regressámos. Peito aberto à brisa ribeirinha com cheiro a maresia, olhar da proa, ar a ser respirado sofregamente, como se estivesse a lutar pela sobrevivência!
Rio e Mar, confluência de recordações; da minha infância, da adolescência também, alguns vívidos momentos, já mais recentemente.
Uma abraço Luís.
António
Que existam sempre mais e mais convivios.
Abraço.
Muito bonito e completamente verdadeiro pois sem convívio estiolamos...
Um beijinho para ti,
Oi...
Um belo texto. Adorei. Que seria de nós se não convivessemos???
Vim conhecer-te e ao teu sítio. Gostei imenso. Irei voltar certamente.
Obrigada pela tua visita ao meu canto e palavras lá deixadas. Espero ver-te lá mais vezes.
Bom fim de semana
Bjs
Olá Bufagato de regresso nada mais belo que ser recebida aqui pelo Convívio do Mar! Belo este texto! É bom ver-te lá pelo campo na minha ausência. Beijos
Abaixo a destruição, sem dúvida! Seja ela qual for, é ruim!
Vai ao meu blog e vê a regata em lisboa, tenho lá barcos fabulosos!
Grande manhã aquela!
Eu amo o mar, é o fenómeno da natureza mais imponentee mais tranquilo.
Até sempre Luis, fica bem
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial