Pareces saber que é teu
Todo o tempo do mundo.
Afadigas as asas na descoberta
De olores mais belos e sôfregos
Que o prazer algum dia descobriu
Nos pistilos de cavidade aberta.
Sabes que cada minuto é
apenas uma fracção da
eternidade.
Se a ânsia é o coração
voraz das coisas; sobrevoa,
sem que se aquiete, ou
lhe baste; nunca brilhará
na impaciência, a chama
que explique da haste,
a nobre existência.
poema publicado no JN de Sábado 2007/11/10
Olá!!
ResponderEliminarFiquei surpreendida com o teu pedido de amizade no hi5.. como é que soubeste que era eu?? lol
Fica bem, Luís!! ;-)
confissoesdeumasurda.blogs.sapo.pt
um belo caminhar Luís
ResponderEliminartenho lido pouca poesia tua, sei que a ausência é minha
voltei para te sentir de novo e este caminho teve um doce sabor, um brilho na sua existência
já te disse que continuas a escrever cada vez melhor??
Poeta amigo um abraço meu, com amizade e ternura
beijinhos para ti
lena
sabes que cada minuto é a fracção da eternidade...
ResponderEliminarsó por esta passagem vale a pena ler o teu belissimo poema...
Confissões...
ResponderEliminarOlá amiga, pois... sabendo, né?!
Obrigada pela visita
jinhos e força, ok?
Lena...
ResponderEliminarObrigada amiga poeta, por gostares das minhas singelas palavras.
Gosto deste teu regresso, ao convívio da utópica poesia.
Enorme abraço
Piedade...
ResponderEliminarOlá amiga e mentora destes caminhos e fontes que dessedentam o pobre caminhante... que sou.
Agradecido por essas belas palavras e incentivo
Enorme abraço