foto: lmc/2007
Quando as brumas ousam
Passo a passo sempre conto
brumas que levanto e se erguem
levitantes pelo cabeço.
Outras mais submersas feéricas
ofuscam os sentidos e os braços.
Não vislumbro o delta
que fazer delas?
Apenas conto
leves farrapos.
Luís Monteiro da Cunha
Luís, meu querido amigo e Poeta
ResponderEliminarjá tinha lido estas brumas e gostei muito, escreves sempre com um toque de sensibilidade que me embriaga e vou repetir o que escrevi:
mesmo caminhando nas brumas, consigo ler-te
das tuas palavras brotam luz,
nelas encontro o caminho,
dentro dos teus versos encontro o sentir
entram versos teus
na minha voz
deixo que as mãos os cantem
...
abraço-te como sempre, com carinho
beijinhos
lena
Gostei muito de ler. Um poema leve como as brumas na paisagem. Abraços
ResponderEliminarLuís
ResponderEliminarComo não nos enamorarmos pelas duas?
A Poesia
E a Fotografia!
Qual delas escolher?
Impossível
Fico com as duas!
Assim eu as mereça!
Um abraço
António
Foto, poema e música de fundo = momento sublime que me deu uma certa paz!
ResponderEliminarUm beijo, amigo!
Happy Valentine's Day
ResponderEliminar:)
Kisses
Boa combinação entre uma bonita imagem e um belo poema.
ResponderEliminarUm Abraço
José Luís.
tão suave como a bruma,
ResponderEliminaruma linguagem fabulosa.
beijinhos