Vomitam-se multidões, Aluviões indiferentes Seres em desalinho, invisíveis Todos iguais e tão diferentes Tentam desarmar o relógio no pulso Quando o que os comanda Autómatos, é só o espelho avulso.
venho agradecer e retribuir as as palavras deixadas no meu espaço. Encontrei aqui muita coisa que gosto, uma delas esse meio de transporte que aí existe, mas que para quem vive em Lisboa acha deveras interessante por ser de superficie. Aqui "metro" significa mesmo "underground" ...
Gostaria ainda de referir-me às palavras que acompanham esta foto, nomeadamente "Seres em desalinho, invisíveis,todos iguais e tão diferentes ..." - esta é, de facto, uma grande realidade!
e continuamos a viagem de Metro...
ResponderEliminarcomo o poema é extenso
fraccionei-o em cinco que irei publicando para vosso julgamento....lol
desejos de continuação de uma óptima semana
beijos e abraços
Luís
Um blog surpreendente... :) gostei bastante
ResponderEliminarLindo...e pensar que foi nesse mesmo metro que andei após 24 anos de ausência nesse meio de transporte....
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarvenho agradecer e retribuir as as palavras deixadas no meu espaço. Encontrei aqui muita coisa que gosto, uma delas esse meio de transporte que aí existe, mas que para quem vive em Lisboa acha deveras interessante por ser de superficie. Aqui "metro" significa mesmo "underground" ...
Gostaria ainda de referir-me às palavras que acompanham esta foto, nomeadamente "Seres em desalinho, invisíveis,todos iguais e tão diferentes ..." - esta é, de facto, uma grande realidade!
Uma excelente 6ª. feira! :)