De Metro – I
Eis que chega a composição amarela,
Salamandra nascida da voracidade,
Vertigem de sonho e vício, varela
Do citadino que acredita, tudo sabe.
Tudo
Afinal, não passa de desperdício
Físico na raridade mental
Resta apenas o estropício
Congénita deficiência universal.
Cego, surdo e mudo.
© Luís Monteiro da Cunha
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Boa semana para vós...
logo que possível,
tentarei visitar-vos
e retribuir o vosso carinho.
Agradeço a vossa amizade
que sempre cala fundo no meu coração
Beijos e abraços
Luís
Desculpem não vos visitar assiduamente...
ResponderEliminarmas esta ausência, é apenas pelos afazeres e solicitações, de projectos que abracei com muito carinho...
um dia saberão...
Fiquem bem e gozem a vida. Aproveitem este tempo magnifico,
sempre que possível para um passeio com a natureza... no parque, na praia, etc.
Além do bem que faz ao corpo, alivia a mente, sobrecarregada diáriamente com os nossos afazeres... lol
Beijos e abraços
Luís
Uma boa semana para ti.
ResponderEliminarbelas "pinceladas" sobre o quotidiano em Lisboa. digno de Cesário Verde. Abraços
ResponderEliminarDo citadino, de metro, combinando quem sabe… gostei de ler!
ResponderEliminarOk, não te preocupes, eu aguardo a tua visita e já sabes se precisares de algo, tens o meu e-mail...bjs e boa semana e bons projectos!:-)
ResponderEliminareis que chego para te ler
ResponderEliminare como sempre viajo na imaginação das teus versos sem a velocidade viciada da composiçao amarela
gostei!
que os projectos corram o melhor possível
e que seja o que imagino
beijinhos meus, muitos, meu querido poeta
lena
Não te convidei a ti nem a minguém e se não fosse uma gata cuja boca é um chocalho a coisa até tinha passado despercebida, ihihihihih. Acertaste, as bebidas estão do outro lado. Ciao afilhado. Jinhos.
ResponderEliminarGosto tanto de andar de metro...
ResponderEliminarMas no Metro de Lisboa (que no do Porto nunca andei), no antigo, em que tínhamos de esperar no Marques de Pombal - aliás a estação Rotunda), para mudar de linha...
Ai que saudades da minha Lisboa!
A foto não sei de quem é, mas está fantástica! Muito boa mesmo.
ResponderEliminarJinhos, eu sabia que irias encontrar o caminho...